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quarta-feira, 29 de abril de 2009

Fitoterapia já está no SUS - Ótimas notícas!



O Ministério da Saúde elaborou uma lista com 71 plantas que poderão gerar produtos para serem usados pelo Sistema Único de Saúde (SUS).



O objetivo da Relação Nacional de Plantas Medicinais de Interesse ao SUS é orientar estudos que possam subsidiar a elaboração da relação de fitoterápicos disponíveis para uso da população, com segurança e eficácia para o tratamento de determinadas doenças. A relação deverá ser revisada e atualizada periodicamente.


A partir de 2009, o SUS pretende ampliar a lista de medicamentos fitoterápicos disponíveis na assistência farmacêutica básica em todo o país. Atualmente, são oferecidos fitoterápicos derivados de espinheira santa, para gastrites e úlceras, e de guaco, para tosses e gripes.



Os fitoterápicos são os medicamentos obtidos exclusivamente a partir de matérias-primas ativas vegetais. Os medicamentos fitoterápicos utilizados pelo SUS são aprovados pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) e considerados seguros e eficazes para a população.



O Programa Nacional de Plantas Medicinais e Fitoterápicos, instituído em dezembro de 2008, tem como objetivo inserir, com segurança, eficácia e qualidade, plantas medicinais, fitoterápicos e serviços relacionados à Fitoterapia no SUS. O programa busca também promover e reconhecer as práticas populares e tradicionais de uso de plantas medicinais e remédios caseiros.


Fonte: O Globo

domingo, 26 de abril de 2009

Terapias alternativas são seguras e eficazes para crianças

Terapias complementares e alternativas

Hoje, mais do que nunca, as crianças estão sendo tratadas com terapias complementares e terapias alternativas. Estudos recentes indicam que cerca de 30% das crianças saudáveis e até 50% das crianças com doenças crônicas estão usando algum tipo de terapia alternativa.

"Há um espaço gigantesco para as medicinas alternativa e complementar na pediatria," diz a Dra. Dolores Mendelow, da Escola de Medicina da Universidade de Michigan (Estados Unidos).

Se as pessoas seguirem as instruções dos seus médicos, esses tratamentos são uma forma segura e eficaz de ficar saudável e de se manter com saúde, diz Mendelow. É por isto que as terapias complementares e alternativas estão se tornando o principal meio de tratamento para as crianças.

Terapias alternativas para crianças

Porém, enquanto determinados tipos de tratamentos alternativos são seguros, existem muitas terapias que podem ser perigosas para as crianças. Por exemplo, o mel pode ser usado contra a tosse relacionada ao resfriado comum, mas não para crianças menores de um ano de idade.

Mendelow acentua que os pais devem sempre consultar o pediatra antes de começar qualquer novo tratamento alternativo.

As terapias alternativas podem ser eficazes contra várias doenças - como resfriados e brotoejas, por exemplo - para as quais os medicamentos comuns não produzem resultados imediatos.

"Em termos de medicina complementar, nós estamos usando acupuntura, suplementação alimentar e terapias botânicas ou com ervas," afirma a pediatra.

Ela destaca algumas das terapias alternativas que podem ser benéficas para crianças:

Yoga

Os especialistas sugerem que pacientes pediátricos participem de aulas de yoga como uma forma de terapia. A yoga, quando combinada com medicamentos prescritos por um médico, pode ser utilizada para ajudar pacientes asmáticos a aprenderem a praticar e usar a respiração profunda e manterem-se calmos quando sofrem ataques. A yoga também ajuda a reduzir o estresse em adolescentes e jovens.

Tai chi

As pesquisas mostram que os adolescentes se deparam com muito estresse, o que os coloca em risco de sofrer depressão e outras desordens de comportamento. Terapias do corpo e da mente, como o tai chi, ajudam a reduzir o risco de depressão e de ansiedade.

O tai chi e a yoga ajudam a diminuir a pressão sanguínea e a atividade simpática (atividade que mantém o funcionamento do sistema cardiovascular) em crianças, dando-lhes uma sensação de relaxamento e de calma.
Terapias não recomendadas para crianças

Quiropraxia

A Dra. Mendelow alerta contra a manipulação rápida da espinha em crianças. "A coluna vertebral das crianças provavelmente não estará totalmente desenvolvida até os 18 ou 20 anos de idade e você pode de fato estar fazendo mais mal do que bem," afirma ela.

Publicada no Diário da Saúde, em 07/04/2009
http://www.diariodasaude.com.br

sábado, 25 de abril de 2009

quinta-feira, 23 de abril de 2009

Reiki em Hospitais




Segue link para assistir à reportagem:
http://www.youtube.com/watch?v=L1LCRaprvto&feature=related

Alguns resultados de pesquisas sobre Reiki


Há agora algumas experiências que validam a utilidade do Reiki como técnica de cura. Alguns dos resultados mais interessantes destas experiências demonstram que os resultados positivos são mais do que efeito placebo.


*** Wendy Wetzel, uma enfermeira descreve uma experiência de Reiki que ela conduziu: ‘Cura por Reiki - Uma Perspectiva Fisiológica’. Em seu estudo, quarenta e oito pessoas compuseram o grupo experimental enquanto dez, o grupo de controle. Os grupos tiveram amostras de sangue retiradas no princípio e término da experiência. O grupo experimental recebeu treinamento em Reiki I. O grupo de controle não foi envolvido no treinamento de Reiki. Das amostras de sangue foram analisados a hemoglobina e o hematócrito.


Hemoglobina é a célula vermelha do sangue que leva oxigênio. Hematócrito é a relação das células vermelhas do sangue com o volume total de sangue. As pessoas do grupo experimental tiveram mudança significativa nestes valores com vinte e oito por cento sofrendo um aumento e o resto uma diminuição. As pessoas do grupo de controle não tiveram mudança significante. As alterações, aumento ou diminuição, são consistentes com o propósito de Reiki que é trazer equilíbrio em uma base individual. Uma paciente teve 20% de aumento nestes valores. Ela continuou tratando-se diariamente com Reiki e depois de três meses, o aumento foi mantido. A paciente vinha de um quadro de anemia por deficiência de ferro.


***No centro médico St. Vincent em Nova Iorque a experiência foi efetuada por Janet Quinn, diretora assistente de enfermagem na Universidade da Carolina do Sul. A meta desta experiência era eliminar o efeito placebo. Trinta pacientes de coração receberam vinte perguntas de um teste psicológico para determinar o nível de ansiedade. Eles foram tratados por um grupo treinado em Reiki. Um grupo de controle de pacientes também foi tratado por pessoas, não treinadas em Reiki, que imitaram as mesmas posições de imposição de mãos. No primeiro grupo dezessete por cento tiveram o nível de ansiedade diminuído depois de cinco minutos de tratamento; o outro grupo não apresentou nenhuma modificação.


***Daniel Wirth da Ciências Internacional de Cura em Orinda, Califórnia conduziu um experimento controlado usando Reiki. Quarenta e quatro estudantes de faculdade, do sexo masculino, receberam feridas idênticas infligidas por um doutor no ombro direito ou esquerdo. Vinte e três receberam Reiki e os outros vinte não. Os tratamentos eram ministrados de tal modo que a possibilidade de um efeito placebo estava eliminada. Todos os quarenta e quatro estudantes estendem os braços através de um buraco na parede. No outro quarto, estava o reikiano administrando Reiki sem os tocar. Nem todos receberam Reiki. Foi-lhes informado que o experimento era sobre a condutividade elétrica do corpo. Ninguém sabia que a experiência era sobre cura. No oitavo dia as feridas do grupo tratado tinham melhorado 93,5 por cento comparados com 67,3 por cento dos não tratados.

***Dr. John Zimmerman da Universidade de Colorado usando um SQUID (Dispositivo Supercondutor de Interferência Quântica) descobriu que campos magnéticos são criados ao redor das mãos de aplicadores de Reiki. As freqüências dos campos magnéticos que cercam as mãos dos reikianos eram de ondas do tipo alfa e gama semelhante para as observadas no cérebro de meditadores.


***Dr. Barnard Grad de Universidade de McGill em Montreal, usa sementes de cevada para testar o efeito de energias curativas psíquicas em plantas. As sementes foram plantadas e regadas com uma solução salina que retarda o crescimento. Uma parte das sementes, lacradas em um recipiente foi regada com a solução energizada por um reikiano durante quinze minutos e outra não foi. A pessoa que molhava as plantas não sabia qual grupo estava sendo aguado com a solução energizada e qual não estava. As plantas regadas com a solução salina cresceram mais rapidamente e mais saudáveis, com 25% mais peso e um teor de clorofila mais alto. Estas experiências envolvendo plantas, além de confirmar a natureza de não placebo da cura psíquica, confirmam a antiga compreensão metafísica de que energias curativas podem ser armazenadas em água para uso futuro.

***Mais experiências estão sendo feitas e teorias científicas desenvolvidas para descrever o Reiki como técnica de cura. O desenvolvimento de equipamentos mais sensíveis permitirá à ciência entender, validar, e aceitar a realidade do Reiki. Com isto veremos um uso crescente do Reiki individualmente, na família, em hospitais e consultórios. Um conhecimento mais profundo da natureza da saúde e a unidade de toda a vida, redescobrirá a velha sabedoria que diminuirá o sofrimento, tornando a vida na terra mais agradável e promovendo a cura do planeta.


Pesquisas publicadas na Reiki News Magazine, por William Lee Rand.

sexta-feira, 17 de abril de 2009

O que nos diz a medicina oriental há milênios?

Por Tania Resende

Por trás das técnicas orientais, tais como acupuntura, shiatsu, reflexologia,..., há um princípio básico que parte da crença de que o Ser Humano é um todo, composto de corpo, mente, alma, emoções,... Homem e Natureza são um só, unidos por uma energia sutil que a tudo interliga. O corpo retrata o nosso interior. Estar em harmonia, equilibrar essa energia é sinônimo de saúde.

Para a medicina oriental, a cura se dá através da estimulação sistemática nos pontos por onde a energia (Ki ou Chi) circula, despertando os potenciais naturais de equilíbrio que cada um de nós possui, harmonizando os processos energéticos que fazem parte do nosso corpo. Podemos então dizer que, dentro desta visão, estimulam-se os processos internos que levam ao equilíbrio e o terapeuta entra com um papel de facilitador, que apenas desperta e estimula os processos curativos, não sendo responsável pela cura em si, mas, sim, pelo despertar da tendência natural de retorno ao equilíbrio.

Essas técnicas trabalham com as causas das disfunções físicas e orgânicas, ou seja, nos níveis energéticos dos desequilíbrios, restabelecendo o fluxo correto de toda a energia (Ki ou Chi).

O objetivo maior da medicina oriental está na direção preventiva, trazendo a conscientização dos processos interiores, sobre o próprio corpo, as emoções, seu modo de vida,... As modificações ocorrerão quase que automaticamente a partir da consciência de si mesmo e consequente interferência corretiva.

Dentro da visão oriental, se não houver uma modificação profunda na pessoa, no sentido de eliminar as atitudes e posturas que geraram os desequilíbrios ou os desconfortos, os sintomas se modificarão ou retornarão.

A energia Ki (Chi) flui no corpo através de caminhos, de canais energéticos subcutâneos que conduzem a energia vital para o interior do corpo e através dele. Esses canais energéticos são chamados meridianos, que estão intimamente relacionados com os plexos nervosos, através de transmissão elétrica.

Quando há um bloqueio ou uma alteração qualquer no caminho da energia, os órgãos, vísceras, e todo o organismo passarão a ser alimentados desequilibradamente pelos meridianos, ora recebendo energia em excesso, ora recebendo energia em menor quantidade. E esse desequilíbrio começa a gerar os desequilíbrios no organismo, indo desde um leve problema digestivo, insônia, gripes ou resfriados,..., até o que nós, ocidentais, chamamos de doenças.

Vale ainda dizer que os orientais não utilizam o termo "doença", preferem falar de desequilíbrios e/ou disfunções energéticas.

E assim, o que nós, ocidentais, hoje estamos descobrindo à respeito das origens energéticas das doenças, os orientais já sabiam há muito!

segunda-feira, 13 de abril de 2009

Magnified Healing®



Recebemos muitas perguntas à respeito de Magnified Healing®.

Por se tratar de uma técnica bastante nova, é ainda pouco conhecida. Porém, é muito inovadora, uma vez que trabalha com conceitos da uma medicina do futuro envolvendo até mesmo a possibilidade de realização de transplantes nos nívies energéticos! E o mais interessante: dá certo! E isto acontece porque ao restabelecer o fluxo de energia, a ordem natural do organismo também se restabelece.

Ainda é uma técnica que une abertamente o nível físico, com o nível espiritual, pois parte do pressuposto que somos um Ser integral. Somos um Ser de múltiplos corpos e se um único corpo estiver em desarmonia, todos os outros se desequilibrão por consequência!

Magnified Healing® é uma técnica de rápida aplicação, e ao mesmo tempo muito forte e eficaz, pois utiliza níveis vibratórios correspondentes à 5a. dimensão, uma frequência de energia mais acelerada.

A energia utilizada em Magnified Healing® também atua na correção do DNA, transmutando códigos negativos contidos no mesmo. Desta forma, equilibramos também as tendências hereditárias à doenças e padrões negativos.

Através de Magnified Healing® é possivel modificar as vibrações das células, moléculas e elétrons, através do uso das frequencias vibratórias da Luz violeta, cujo principal atributo é a transmutação. Com esta mudança vibratória, cada célula, molécula e elétron dos corpos ficam livres para movimentar-se mais aceleradamente e, com isso, sintonizar o fluxo vibratório perfeito.

Atua em todos os desequilíbrios, sejam físicos, emocionais ou mentais. Eleva a vibração de todas as células do corpo, abrindo caminho para entrada de Luz e Perfeição.

Magnified Healing® atua também no passado, presente e futuro, dando-nos a possibilidade de retornar à origem de cada desarmonia, e reequilibrá-la ali. Como a física vem confirmando nas últimas pesquisas: o tempo é relativo, não existe de forma linear,..., Magnified Healing® já atua dentro deste conceito.

É um ótimo recurso para auxiliar nos tratamentos de tumores, desequilíbrios orgânicos em geral, problemas emocionais, mentais e espirituais.

Magnified Healing® equilibra os chacras, redistribui o cálcio na espinha, cura o carma e ativa o DNA, preparando o ser para realizar a sua ascensão (elevação vibratória).


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Próximo curso em 15/05/11, domingo ás 9:00h.
Informações: mundhy@animamundhy.com.br

sexta-feira, 10 de abril de 2009

Medicina Vibracional - Fundamentando as Terapias Holísticas


As terapias holísticas tiveram seus princípios fundamentados nos conceitos que a física quântica está conseguindo comprovar, e com isso o ocidente abriu espaço para as técnicas orientais utilizadas há milênios - acupuntura, shiatsu, moxabustão, reflexologia, fitoterapia,...

Á partir daí, novas técnicas puderam ser descobertas ou re-descobertas - reiki, terapia com crsitais,...


Gerber ( autor do livro: "Medicina Viabracional - Uma medicina para o futuro"), propõe o termo: Medicina Vibracional, partindo do pressuposto de que somos mais que corpo físico visível e vibramos em frequências específicas, determinando doença ou saúde.

Segundo GERBER :

"A medicina vibracional é um campo voltado para a compreensão da energia das vibrações e do modo como elas interagem com a estrutura molecular e o equilíbrio orgânico. Na verdade a medicina vibracional é a medicina einsteniana, uma vez que é a equação de Einstein que nos proporciona a informação fundamental para a compreensão de que energia e matéria são uma coisa só. A matéria, tal como a luz, vibra numa determinada freqüência. Quanto maior for a freqüência de vibração da matéria, menos densa ou mais sutil ela será."

"A medicina vibracional, vê os seres humanos como redes de complexos campos de energia em contato com os sistemas físico e celular."

"A visão dos sistemas vivos a partir de uma perspectiva energética, nos proporcionará o impulso evolutivo necessário para a realização de grandes avanços na compreensão médica das dimensões superiores da saúde e das doenças humanas."

"A palavra vibração é sinônimo de freqüência. Diferentes freqüências de energia possui variáveis taxas de vibração."

"No mundo da medicina vibracional, a doença é causada não apenas por germes, substâncias químicas e traumas físicos, mas também por disfunções crônicas dos padrões de energia emocional e pelos maus hábitos de relacionamento da pessoa consigo mesma e com os outros. O caminho vibracional não usa bisturis e medicamentos de laboratório para tratar as doenças, mas sim diferentes formas de energia para produzir transformações curativas na mente, no corpo e no espírito do doente.”
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