Por trás das técnicas orientais, tais como acupuntura, shiatsu, reflexologia,..., há um princípio básico que parte da crença de que o Ser Humano é um todo, composto de corpo, mente, alma, emoções,... Homem e Natureza são um só, unidos por uma energia sutil que a tudo interliga. O corpo retrata o nosso interior. Estar em harmonia, equilibrar essa energia é sinônimo de saúde.
Para a medicina oriental, a cura se dá através da estimulação sistemática nos pontos por onde a energia (Ki ou Chi) circula, despertando os potenciais naturais de equilíbrio que cada um de nós possui, harmonizando os processos energéticos que fazem parte do nosso corpo. Podemos então dizer que, dentro desta visão, estimulam-se os processos internos que levam ao equilíbrio e o terapeuta entra com um papel de facilitador, que apenas desperta e estimula os processos curativos, não sendo responsável pela cura em si, mas, sim, pelo despertar da tendência natural de retorno ao equilíbrio.
Essas técnicas trabalham com as causas das disfunções físicas e orgânicas, ou seja, nos níveis energéticos dos desequilíbrios, restabelecendo o fluxo correto de toda a energia (Ki ou Chi).
O objetivo maior da medicina oriental está na direção preventiva, trazendo a conscientização dos processos interiores, sobre o próprio corpo, as emoções, seu modo de vida,... As modificações ocorrerão quase que automaticamente a partir da consciência de si mesmo e consequente interferência corretiva.
Dentro da visão oriental, se não houver uma modificação profunda na pessoa, no sentido de eliminar as atitudes e posturas que geraram os desequilíbrios ou os desconfortos, os sintomas se modificarão ou retornarão.
A energia Ki (Chi) flui no corpo através de caminhos, de canais energéticos subcutâneos que conduzem a energia vital para o interior do corpo e através dele. Esses canais energéticos são chamados meridianos, que estão intimamente relacionados com os plexos nervosos, através de transmissão elétrica.
Quando há um bloqueio ou uma alteração qualquer no caminho da energia, os órgãos, vísceras, e todo o organismo passarão a ser alimentados desequilibradamente pelos meridianos, ora recebendo energia em excesso, ora recebendo energia em menor quantidade. E esse desequilíbrio começa a gerar os desequilíbrios no organismo, indo desde um leve problema digestivo, insônia, gripes ou resfriados,..., até o que nós, ocidentais, chamamos de doenças.
Vale ainda dizer que os orientais não utilizam o termo "doença", preferem falar de desequilíbrios e/ou disfunções energéticas.
Para a medicina oriental, a cura se dá através da estimulação sistemática nos pontos por onde a energia (Ki ou Chi) circula, despertando os potenciais naturais de equilíbrio que cada um de nós possui, harmonizando os processos energéticos que fazem parte do nosso corpo. Podemos então dizer que, dentro desta visão, estimulam-se os processos internos que levam ao equilíbrio e o terapeuta entra com um papel de facilitador, que apenas desperta e estimula os processos curativos, não sendo responsável pela cura em si, mas, sim, pelo despertar da tendência natural de retorno ao equilíbrio.
Essas técnicas trabalham com as causas das disfunções físicas e orgânicas, ou seja, nos níveis energéticos dos desequilíbrios, restabelecendo o fluxo correto de toda a energia (Ki ou Chi).
O objetivo maior da medicina oriental está na direção preventiva, trazendo a conscientização dos processos interiores, sobre o próprio corpo, as emoções, seu modo de vida,... As modificações ocorrerão quase que automaticamente a partir da consciência de si mesmo e consequente interferência corretiva.
Dentro da visão oriental, se não houver uma modificação profunda na pessoa, no sentido de eliminar as atitudes e posturas que geraram os desequilíbrios ou os desconfortos, os sintomas se modificarão ou retornarão.
A energia Ki (Chi) flui no corpo através de caminhos, de canais energéticos subcutâneos que conduzem a energia vital para o interior do corpo e através dele. Esses canais energéticos são chamados meridianos, que estão intimamente relacionados com os plexos nervosos, através de transmissão elétrica.
Quando há um bloqueio ou uma alteração qualquer no caminho da energia, os órgãos, vísceras, e todo o organismo passarão a ser alimentados desequilibradamente pelos meridianos, ora recebendo energia em excesso, ora recebendo energia em menor quantidade. E esse desequilíbrio começa a gerar os desequilíbrios no organismo, indo desde um leve problema digestivo, insônia, gripes ou resfriados,..., até o que nós, ocidentais, chamamos de doenças.
Vale ainda dizer que os orientais não utilizam o termo "doença", preferem falar de desequilíbrios e/ou disfunções energéticas.
E assim, o que nós, ocidentais, hoje estamos descobrindo à respeito das origens energéticas das doenças, os orientais já sabiam há muito!
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